"A ti muito foi prometido
mas não alcançaste
o que te era requisito.
Ao contrário,
preferiste o profano,
a queda,
aquilo que é mais humano.
Mas em tuas quedas
aprendeste a ver a luz
e a emergir novamente
para aquilo que te conduz.
Hoje eu aprendi
que minhas promessas
eram supérfluas.
Agora amo o que tu és:
filho da luz,
humano,
mas filho da luz."
Profano... palavra sugestiva, que música encantada me lembra!
ResponderExcluirÉs, também, filho da luz. Da cor, da poesia e da maresia. És filho da lua.
Lindo poema.